Kimatura é um nome que pertence à mitologia Mongol, que desdobrado significa:
“Kima” – Céu
“Tura” – Animal rastejante, que rasteja.
Segundo alguns inscrições e gravuras datadas de 4000 A.C., descrevem este ser como uma espécie de alienígena, que terá vindo do céu sob forma de um casulo rastejante (daí o seu nome).
Os primeiros povos da Mongólia que tiveram contacto com a criatura aperceberam-se que esta entrava em combustão ao fim de alguns dias, após a decomposição do respectivo casulo.
Os povos de então consideraram estes seres como dádivas dos deuses e tudo leva a crer que após a queda de vários Kimaturas, os tenham começado a guardar dentro que inúmeros recipientes, como substituição ao casulo protector.
Existem inúmeros relatos destes fenómenos noutras civilizações ao longo da história: na Antiga Mesopotâmia, civilização Egípcia e Azteca.
À Direita – um fragmento de uma arca encontrada na Mesopotâmia gravada em Aramaico.
À esquerda – uma inscrição pertencente à abóbada de um templo Azteca.
Em todos estes relatos, há referências comuns a invólucros ou casulos e combustões associadas à sua não protecção.
Sendo considerados dádivas divinas, estas criaturas eram guardadas e protegidas pelos sacerdotes locais que tentaram ao longo dos anos, decifrar o significado dos gemidos provenientes do Animal.
Acreditava-se que quem conseguisse decifrar tal código, tornar-se-ia num oráculo e para além de antecipar o futuro, teria um tipo de contacto directo com os Deuses, tornar-se-ia imortal.
No entanto, apenas um Mandarim Mongol conseguiria tal efeito, o Mandarim Ming Wan.
Ming Wang estudou e catalogou centenas de gemidos, mais tarde descobriu que todos os gemidos repetiam iguais sentidos rítmicos e diferentes entoações.
Durante toda a sua vida, Ming Wang aperfeiçoou o seu estudo e deixou para a humanidade o seu legado – o Alfabeto Kimat.
O Alfabeto Kimat veio revelar que as frases não representam qualquer informação associada ao futuro, todas as frases revelam-se intemporais. Todas elas abrangem qualquer situação em qualquer época com qualquer indivíduo.
Todas elas direccionam qualquer indivíduo para o único elo de ligação com a sua entidade transcendental, essência espiritual ou alma. No fundo, todas as frases ou chavões professados pelo Kimatura, têm como objectivo único, a meditação sobre a sua própria existência no mundo, sobre a sua próprio juízo desprovido de qualquer religião, hábitos ou leis.
O Kimatura mostra-lhe a dádiva que imensidão da existência lhe proporcionou, criando em si um indivíduo impar que jamais se repetiu ou irá repetir por toda a eternidade.
Você só necessita da sua existência para viver em êxtase, em felicidade suprema.
Para além do Alfabeto, Ming Wang deixou diversos manuscritos alusivos à manutenção do Kimatura, a sua alimentação consistia em pequenas folhas de Alface e ou ervilhas.
Segundo Ming Wang, bem tratado e protegido, um Kimatura poderia viver vários séculos, quiçá milénios.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
A Lenda do Kimatura e a Dinastia Ming Wang
Reza a lenda de que por volta do ano 2012 A.C., o ilustre Mandarim Ming Wang tinha e seu poder um artefacto que professava as leis essenciais para o equilíbrio entre os povos. Este precioso artefacto era conhecido como Kimatura – o Baú da verdade.
Ming Wang era um mero nómada que vagueava de aldeia em aldeia apregoando as frases do seu Baú e trazendo seguidores por onde passava.
Face a tal sucesso, Ming Wang acabaria por se tornar conselheiro do Imperador Mao Sai IV, que durante décadas governou o seu povo e encaminhou-o entoando as frases sagradas que brotavam do seu Baú.
Após a morte do Imperador, Ming Wang tomou o cargo e iniciou a aquela que se tornaria a Dinastia mais curta da História - A Dinastia Ming Wang.
Talvez por nunca passar de um humilde Mandarim, Ming Wang não prosperou muito tempo como Imperador e as suas decisões incidiam sobretudo no direito de igualdade de cada indivíduo.
Enquanto as suas decisões agradavam ao povo, inocentemente criava bastantes inimigos entre o seu meio.
Um dos principais inimigos era o irmão de Mao Sai IV (Xinji Sai), que não obtivera qualquer benefício após a morte de seu irmão.
Numa noite, enquanto Ming Wang dormia, Xinji Sai sedento de inveja e curiosidade, abriu o Baú que num ápice inflamou a criatura e acabou por cegar Xinji Sai.
Ming Wang foi declarado Mandarim Negro, pois tal inflamação só poderia pertencer a feitiçaria maléfica. Ming Wang acabaria por ser esfolado vivo.
Relatos desta história estão gravados em várias ruínas na região de Tonshitu, nordeste do Tibete.
Ming Wang era um mero nómada que vagueava de aldeia em aldeia apregoando as frases do seu Baú e trazendo seguidores por onde passava.
Face a tal sucesso, Ming Wang acabaria por se tornar conselheiro do Imperador Mao Sai IV, que durante décadas governou o seu povo e encaminhou-o entoando as frases sagradas que brotavam do seu Baú.
Após a morte do Imperador, Ming Wang tomou o cargo e iniciou a aquela que se tornaria a Dinastia mais curta da História - A Dinastia Ming Wang.
Talvez por nunca passar de um humilde Mandarim, Ming Wang não prosperou muito tempo como Imperador e as suas decisões incidiam sobretudo no direito de igualdade de cada indivíduo.
Enquanto as suas decisões agradavam ao povo, inocentemente criava bastantes inimigos entre o seu meio.
Um dos principais inimigos era o irmão de Mao Sai IV (Xinji Sai), que não obtivera qualquer benefício após a morte de seu irmão.
Numa noite, enquanto Ming Wang dormia, Xinji Sai sedento de inveja e curiosidade, abriu o Baú que num ápice inflamou a criatura e acabou por cegar Xinji Sai.
Ming Wang foi declarado Mandarim Negro, pois tal inflamação só poderia pertencer a feitiçaria maléfica. Ming Wang acabaria por ser esfolado vivo.
Relatos desta história estão gravados em várias ruínas na região de Tonshitu, nordeste do Tibete.
A descoberta do túmulo de Ming Wang
A descoberta do túmulo de Ming Wang foi a ponte de ligação entre o mito e a realidade. Até então pensava-se que o termo “Kimatura” não passaria dum mito, até que em 1996, durante uma expedição às grutas de Tantsi Lao, o Espeleólogo Britânico Martin Watson descobriu até então o impensável – o Túmulo de Ming Wang.
Segundo as escrituras encontradas no seu túmulo, Ming Wang tinha dois discípulos (Sung e Ikura) que o sepultaram juntamente com o seu Kimatura.
Para além de diversos artefactos funerários, foram encontrados vários manuscritos, entre os quais o tão procurado Alfabeto Kimat.
Abaixo o túmulo de Ming Wang e junto da sua sepultura, o alçapão que continha o Baú.
Segundo as escrituras encontradas no seu túmulo, Ming Wang tinha dois discípulos (Sung e Ikura) que o sepultaram juntamente com o seu Kimatura.
Para além de diversos artefactos funerários, foram encontrados vários manuscritos, entre os quais o tão procurado Alfabeto Kimat.
Abaixo o túmulo de Ming Wang e junto da sua sepultura, o alçapão que continha o Baú.
O Kimatura na Actualidade
Ao longo dos séculos há referências por todo o mundo a inúmeras personalidades poderosas com baús misteriosos, que viriam a influenciar a história.
Merlin, Jean Paul Satre, Nostradamus, Hitler e muitos outros destruíram as suas arcas ou baús pessoais antes de padecerem. Quereriam eles que o seu segredo morresse com eles?
Eis alguns exemplos da presença Kimaturáica em todo o mundo.
1 – Baú Indiano datado de 607 A.C. 2 – Baú Azteca datado de 751 A.C.
3 – Baú Celta datado de 180 A.C. 4 – Baú Chinês datado de 80 D.C.
Merlin, Jean Paul Satre, Nostradamus, Hitler e muitos outros destruíram as suas arcas ou baús pessoais antes de padecerem. Quereriam eles que o seu segredo morresse com eles?
Eis alguns exemplos da presença Kimaturáica em todo o mundo.
1 – Baú Indiano datado de 607 A.C. 2 – Baú Azteca datado de 751 A.C.
3 – Baú Celta datado de 180 A.C. 4 – Baú Chinês datado de 80 D.C.
Assinar:
Postagens (Atom)